minuto sôfrego
Quero ouvir, quero saber, minhas mãos quando vasculham, procuram, saqueiam e não sei ainda o quanto de mim será tirado porque provo estes venenos sozinha, sempre, não sei dividir estes abismos quando eles se abrem subitamente quando todos já foram e meus bolsos vazios e a falta de explicação para ainda tanto ruído dentro do vasto, existe uma outra, que ainda, ainda, ainda me persegue sem pronunciar seu nome e crava unhas nas costas, sussurrando uma estrela distante e uma sorte avessa que não me pertence, não me pertence mais. |
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